Prato característico do cardápio gaúcho, o arroz de carreteiro nasceu da luta das estradas.
As carreteadas eram o meio mais eficiente de povoação do Rio Grande do Sul, além de abrir caminhos pelas matarias e descampados.
Cortando distâncias, o carreteiro deixava a família e a querência. Um fiambre, contendo charque, tinha presença em sua mochila. Era o alimento proteico mais adequado para vencer a carreira das distâncias. Além disso, por longo tempo, o principal produto da economia rio grandense era o charque. A carne bovina salgada e seca ao vento era abundante.
A receita dessa delícia dos Pampas
Ingredientes:
300g de charque cortado em cubos
Uma xícara de chá de arroz
Uma cebola média picada
Três dentes de alho
Um tomate bem firme, picado em pedacinhos pequenos
Um pimentão verde picado em pedacinhos pequenos
Duas colheres de sopa de óleo
Salsa e cebolinha picadas a gosto
300g de charque cortado em cubos
Uma xícara de chá de arroz
Uma cebola média picada
Três dentes de alho
Um tomate bem firme, picado em pedacinhos pequenos
Um pimentão verde picado em pedacinhos pequenos
Duas colheres de sopa de óleo
Salsa e cebolinha picadas a gosto
Cozinhe a carne em cubos e deixe separada. Em outra panela, faça um refogado de alho e cebola, depois junte o tomate. Não pare de mexer. Junte o charque e o arroz. Deixe dourar bem.
Depois, coloque água na panela, de modo a ficar dois dedos acima do arroz. Deixe em fogo alto até levantar fervura. Tampe a panela e deixe cozinhar em chama de isqueiro por dez minutos. Depois de pronto misture o cheiro verde picado.
Depois, coloque água na panela, de modo a ficar dois dedos acima do arroz. Deixe em fogo alto até levantar fervura. Tampe a panela e deixe cozinhar em chama de isqueiro por dez minutos. Depois de pronto misture o cheiro verde picado.
Serve até quatro pessoas.
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