segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Maltes Imperiais


Ontem eu e meu marido fizemos quatro anos de namoro, para comemorar passamos o fim de semana em Petrópolis. A cidade imperial é tão fascinante que mesmo visitando-a frequentemente desde criança, não deixo de me maravilhar cada vez que volto.

Os dias estavam perfeitos, pudemos aproveitar o clima serrano de sol e frio no sábado e frio com neblina no domingo, ambos proporcionam paisagens únicas.

Para uma comemoração ser romântica mesmo, não poderia faltar um belo jantar num lugar bucólico à meia luz. Escolhemos o Petit Palais, um bistro que funciona dentro do Museu Imperial. O ambiente estava de acordo, mas infelizmente a comida deixou a desejar, o que valeu mesmo foi ter encontrado ali a Cerveja Cidade Imperial.

O príncipe Francisco de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel, é quem está à frente da Cervejaria Cidade Imperial. Sua esposa Rita e os mestre-cervejeiros Frank Schmieder, que trabalhou para a Heineken na Alemanha, e Rafael Farinha, que foi da Bohemia, acompanham o príncipe cervejeiro nesse empreendimento.

A cerveja que tomamos foi a long neck preta, uma cerveja do tipo Schwarzbier (cerveja Lager, escura) de coloração preta, suave, com notas de caramelo, sendo produzida em Petrópolis, Rio de Janeiro.

As águas de Petrópolis já são famosas por sua pureza e qualidade. Ali surgiu a primeira cerveja brasileira, a Bohemia, em 1853, Cidade Imperial consegue ser ainda melhor, já que a Bohemia não é mais produzida com águas petropolitanas.

Vale a pena conferir, a cidade, a cerveja, a história.

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