segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não ao disperdício de alimentos!



No vídeo acima, exibido no ano passado  por uma importante emissora do país, o paradoxo entre a fome e o desperdício é abordado. Mas o problema não é recente e está longe de ser solucionado.

Outros vídeos já foram realizados sobre o assunto em anos anteriores como e o caso de uma reportagem exibida em 2007 por outra emissora revelando que enquanto 75 milhões de brasileiros sofrem restrições alimentares no Brasil, o país joga no lixo todos os dias o suficiente para garantir as três refeições a 19 milhões de pessoas.

O caso é: O que você está fazendo na sua cozinha? O Brasil está na lista dos maiores produtores de lixo do planeta. Como você está contrinuindo para minimizar esse disperdício?

Lembrem-se que folhas de brócolis, cenoura, couve-flor também são comestíveis.
Talos de ervas também.

Aquilo que não servir para a sua família pode ser transformado em doação.
Procure ongs que distribuem sopão e elas podem ter interesse em cascas e talos;
feirantes podem doar os alimentos que não foram vendidos nas feiras no lugar de jogá-los ao chão para o lixeiro recolher.
Coma tudo que colocou no prato. Para isso seja comedido e sirva um pouco por vez.Não compre mais que o necessário e nunca deixe estragar o alimento na sua dispensa. Quando uma fruta estiver madura, faça um doce; quando não puder comer a verdura no mesmo dia, pique e congele. Os resultados serão positivos para o planeta, para a sociedade e para o seu bolso também.
Os vídeos linkados à este post são apenas algumas reportagens, mas o tema do lixo e da fome é muito recorrente no cinema em diversos pontos do planeta e diversas épocas da sociedade. Les hurdes de Buñuel, é um filme sobre a fome que se passa na Espanha na década de 1930, retrata um problema idêntico ao apresentado por Padilha no documentário Garapa que foi lançado este ano. Quando começaremos a fazer a nossa parte?

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Para diagnósticos e receitas procure um médico.